Constatamos que, com aqueles sistemas e subsistemas, teríamos variadas formas de relacionamento entre diversos tipos de pessoas, com variados graus de interpendência.
Assim, então, fizemos. Criamos subsistemas que coordenam ações de alunos, pais e responsáveis, professores, tutores, monitores, autores, desenvolvedores de objetos de aprendizagem, escolas, empresas, organizações, operários, profissionais, administradores, e por aí vai ...
Todos eles são tratados como usuários do sistema; todos ingressam pela porta de entrada do sistema, o Espaço do Usuário, com a respectiva senha de identificação, cada qual com o seu elenco de permissões de acesso.